Circuito Norte y Sur de China con Ruta de Avatar.

En este circuito están garantizadas todas las salidas. Comienza en Pekín y finaliza en Hong Kong.

Circuito bus Norte y Sur de China con Ruta de Avatar.

Circuito bus Norte y Sur de China con Ruta de Avatar 17 días.

Asia te espera para brindarte una hospitalidad auténtica y calurosa.

DESTACAMOS: Visitas: Pekin, Shanghai, Luoyang, Longmen, Sanmexia, Xian, Zhangjiajie, Guilin, Crucero Por El Rio Li, Yangshuo, Huangyao, Canton, Zhuhai, Macao, Hong Kong .

Piensas en viajar a China, ven te la enseñamos!

Inicio del circuito en Pekín. El viaje finaliza en Hong Kong.

  • permite compartir habitación
  • traslado llegada incluido
  • Duración:17 dias
  • Alojamiento:Hong Kong, Macau, Guangzhou Canton, Guilin, zhangjiajie , Xian, Luoyang, Shanghai, Beijing (Pekin)
  • Visitas:Zhuhai, Huangyao, Yangshuo, Crucero Río Li, Sanmexia, Longmen

Desde 3545€ 3368

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norte y sur de china

Referencia de la oferta: 4061

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*La información contenida en el mapa es orientativa, pudiendo el organizador del viaje cambiarla según la necesidad.

hotelCiudades de alojamiento previsto.
fotoCiudades con visitas previstas
  • Hideko I.

    31/10/2025

    O circuito Norte e Sul da China com a Rota Avatar, da Europamundo, é muito bem elaborado, abrangendo os principais pontos turísticos do país. A China é surpreendente, completamente diferente do que costumamos ouvir no Brasil — uma experiência cultural intensa, cheia de história e contrastes entre o moderno e o tradicional. Porém, não é um roteiro indicado para todos, especialmente idosos ou pessoas com mobilidade reduzida. Há muitos degraus irregulares, trechos escorregadios e caminhadas longas, exigindo bom preparo físico e atenção redobrada. Outro desafio é o idioma: praticamente ninguém fala inglês, nem mesmo nas recepções de hotéis cinco estrelas. Tudo é em chinês (mandarim ou dialetos locais). Além disso, a maioria dos lugares aceita apenas pagamentos digitais, como Alipay ou WeChat Pay. Cartões internacionais dificilmente são aceitos. Uber não existe na China; o aplicativo equivalente é o Didi, mas é todo em chinês, o que torna seu uso bem complicado para estrangeiros. A internet também pode ser um desafio — alguns hotéis oferecem boa conexão, mas a maioria exige uso de VPN para acessar aplicativos e sites como Google, WhatsApp e redes sociais. Na nossa turma, duas idosas escorregaram e se machucaram, e outras duas pessoas tiveram problemas gastrointestinais, o que mostra como o circuito pode ser fisicamente exigente. A programação é intensa e cansativa: em vários dias chegávamos tarde da noite ao hotel e às 7h da manhã já precisávamos estar prontos no lobby para seguir viagem ou trocar de hotel. O trem bala é uma experiência interessante, mas logisticamente complicada. O guia nos deixa no saguão da estação, e o acesso à plataforma só é liberado poucos minutos antes do embarque. Cada passageiro precisa carregar toda a bagagem (mala grande, de bordo, mochila etc.) até o seu vagão — muitas vezes caminhando mais de 100 metros — e embarcar em apenas 2 minutos, tempo que o trem fica parado. Não há um compartimento específico para malas grandes; elas são deixadas em locais improvisados, como em frente ao banheiro, lavatório ou no corredor. As malas pequenas ficam no bagageiro acima do assento. Na hora do desembarque, o processo é o mesmo: 2 minutos para sair, cada um carregando seus pertences, e algumas estações têm apenas escadas rolantes. Ou seja, é cada um por si — não dá para contar com ajuda. É uma parte bastante estressante da viagem. O país é muito seguro e altamente monitorado, e em praticamente todos os lugares é necessário apresentar o passaporte para entrar. Atenção às regras de bagagem: • Nos voos domésticos, o limite é de 20 kg. • No trem bala não há limite de peso, mas é preciso carregar tudo sozinho. • Baterias e pilhas (mesmo dentro de brinquedos) não entram em voos internos e no trem bala. • Isqueiros e canivetes (mesmo pequenos) são proibidos. • Power banks só são permitidos se tiverem o selo CCC (certificação chinesa equivalente ao Inmetro). Outros são apreendidos — perdemos cinco power banks assim. Eles devem ser levados na mochila de mão.

  • Tadao

    31/10/2025

    A viagem foi muito bem organizada, o roteiro cobre os principais pontos turísticos e a China realmente surpreende — é totalmente diferente do que imaginamos no Brasil, com lugares incríveis e uma cultura fascinante. Mas é importante saber que o circuito é bem cansativo. Há muitos degraus, subidas e trechos escorregadios, o que dificulta bastante para idosos ou pessoas com mobilidade reduzida. Quase ninguém fala inglês (nem em hotéis 5 estrelas), pagamentos são quase todos digitais (Alipay ou WeChat Pay), Uber não existe e o app local (Didi) é todo em chinês. A internet funciona em alguns hotéis, mas na maioria é preciso usar VPN. O trem-bala é uma experiência à parte — rápido, mas é preciso carregar toda a bagagem e embarcar em poucos minutos, o que pode ser estressante. No geral, é uma viagem fantástica e segura, mas exige disposição e preparo físico. Vale muito a pena conhecer a China — desde que vá bem informado e preparado!

  • Marcio

    31/10/2025

    O circuito Norte e Sul da China com a Rota Avatar, da Europamundo, é muito bem elaborado e cobre praticamente todos os principais pontos turísticos do país. A China é surpreendente — totalmente diferente do que costumamos ouvir no Brasil, com paisagens impressionantes e uma cultura riquíssima. Por outro lado, não é uma viagem indicada para todos. Há muitos degraus irregulares, trechos escorregadios e longas caminhadas, o que torna o roteiro difícil para idosos ou pessoas com mobilidade reduzida. Na nossa turma, duas idosas se machucaram em quedas e outras duas tiveram problemas gastrointestinais. Outro ponto desafiador é o idioma: quase ninguém fala inglês, nem mesmo nas recepções de hotéis 5 estrelas. Além disso, a maioria dos lugares só aceita pagamentos digitais (Alipay ou WeChat Pay), e cartões internacionais não são aceitos. Uber não existe; o aplicativo local é o Didi, mas é todo em chinês e difícil de usar. A internet varia bastante — alguns hotéis têm boa conexão, mas na maioria é preciso usar VPN para acessar aplicativos e redes sociais. A programação é intensa e cansativa: em vários dias chegávamos tarde da noite ao hotel e às 7h já precisávamos estar prontos para sair. O trem-bala é uma experiência interessante, mas pouco prática: cada passageiro deve carregar toda a bagagem até o vagão (às vezes mais de 100 metros) e embarcar em apenas 2 minutos. As malas grandes ficam nos corredores ou perto dos banheiros, e o desembarque é igualmente corrido. É cada um por si — bem estressante. O país é muito seguro e tudo é monitorado; em vários lugares é necessário apresentar o passaporte. Atenção às regras de bagagem: voos internos limitam a 20 kg, e power banks sem selo CCC (certificação chinesa) são apreendidos — perdemos cinco assim.

  • Danilo

    31/10/2025

    Circuito muito bem elaborado, abrangendo os principais pontos turísticos da China. O país é surpreendente, com paisagens incríveis e rica cultura — uma experiência única! Porém, não é indicado para todos. O roteiro é intenso e cansativo, com muitos degraus irregulares, trechos escorregadios e longas caminhadas. Idosos ou pessoas com mobilidade reduzida podem ter dificuldades. Poucos falam inglês, nem em hotéis 5 estrelas, e pagamentos digitais (Alipay/WeChat Pay) são quase obrigatórios. Uber não existe, e o app local (Didi) é todo em chinês. Internet limitada, muitas vezes precisa de VPN. O trem-bala é rápido, mas exige carregar toda a bagagem e embarcar em poucos minutos — é cada um por si. O país é muito seguro, mas com regras rigorosas de bagagem (power banks sem selo CCC são apreendidos).

  • Ana Covadonga

    16/06/2025

    Valoro muy positivamente mi viaje, realizando unas puntualizaciones que me gustaría reflejar: -Lo primero a comentar es la escasa variedad en la comida durante el circuito, todos teníamos la sensación de comer todos los días lo mismo. Si además tienes una intolerancia alimentaria, la variedad se limita a arroz blanco y brócoli. -La página de "mi viaje" no se nos actualizó como a otros pasajeros por lo que un hotel en concreto no puedo valorarlo dado que no se corresponde con el hotel en el que nos alojamos -El transporte en autocar durante el viaje a Canton fue penoso, por no decir lamentable. Creo que se podía haber realizado en tren de alta velocidad, o, en su defecto, no incluir Canton en el recorrido. Para rematar ese día, el hotel de Canton fue el peor del circuito con diferencia.

  • Roselia R.

    28/05/2025

    excelente

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